sábado, 27 de abril de 2013

Curiosidades da Ciência


Você sabia que...





Bolas de sabão

O espectro de cores produzidas na superfície de uma bola de sabão é resultado da reflexão da luz visível que incide na bola. A luz visível contém luz de todas as cores dependendo do seu comprimento de onda. A espessura do filme da bola de sabão não é uniforme, verificando-se a existência de vales na sua superfície. Devido a este fato, na superfície da bola irão existir zonas com diferentes efeitos de cor. O resultado é espetacular!





Água Destilada

A água destilada é a água tornada pura por destilação. O Homem não deve beber água destilada porque esta contém pouco teor de sais, podendo por isso ser prejudicial para a saúde porque dilui os sais do organismo.




Urtigas

As folhas de urtiga contêm espinhos com ácido metanóico ou fórmico. Este ácido é o responsável pelas picadas dolorosas quando tocamos as folhas da urtiga. O ácido fórmico é incolor e extremamente pungente. Existem formigas que utilizam este ácido como veneno.





Cansaço humano

Quando realizamos esforços, o défice de oxigênio no organismo origina a formação de ácido láctico nos músculos. Este ácido láctico é responsável pelas dores musculares persistentes. As condições ideais para o organismo eliminar este ácido são o repouso e muito oxigênio (ar puro).




Microchips

Os microchips dos computadores e de outros aparelhos eletrônicos têm os seus contactos elétricos revestidos com ouro. O ouro é utilizado porque não corrói com facilidade e apresenta boas características como condutor da corrente elétrica.





Aromas dos Frutos

Os ésteres de baixo peso molecular têm odores característicos dos frutos. Por exemplo, o butanoato de butilo é um composto com o aroma do ananás. Da mesma forma, o valerato de isoanilo tem o aroma da maçã. Estes ésteres são largamente utilizados na indústria alimentar como aromas sintéticos.




Nevoeiro

O nevoeiro é uma mistura heterogênea do ar (meio de dispersão) com gotículas de água (fase dispersa). As gotículas de água têm dimensões muito reduzidas, possibilitando isso a sua suspensão no ar. O fator que permite a formação do nevoeiro é o fato do ar junto às gotículas estar saturado de água. O nevoeiro trata-se de uma mistura coloídal.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

André Luiz



O espírito que conhecemos como André Luiz, em sua última encarnação foi um médico brasileiro residente no Rio de Janeiro. Com bons conhecimentos científicos e grande capacidade de observação, foi-lhe permitido relatar, através do médium Francisco Cândido Xavier, suas experiências como desencarnado. Desejando manter o anonimato - possivelmente respeitando parentes ainda encarnados - quando questionado sobre seu nome, respondeu adotando o nome de um dos irmãos de Chico Xavier.

Alguns espíritas, talvez mais levados pela curiosidade do que por fins práticos, já criaram algumas hipóteses sobre a identificação do médico carioca desencarnado, mas são apenas especulações sem maior solidez ou confirmação pelo próprio André Luiz.

O primeiro livro de André Luiz é de 1943. Neste livro ele descreve sua chegada ao plano espiritual, iniciando pelo período de perturbação imediato após a morte, seguindo pelo seu restabelecimento e primeiras atividades, até o momento em que se torna "cidadão" de "Nosso Lar", colônia espiritual que dá nome ao livro.

A obra mediúnica de André Luiz teve - e ainda tem - uma influência considerável sobre o movimento espírita. Suas descrições do plano espiritual - tornando mais preciso e detalhado nosso conhecimento do mesmo - estabeleceram novo patamar de compreensão da vida espiritual, também incentivaram a criação de instituições espíritas devotadas as atividades assistências e grupos de estudos inumeráveis. Por exemplo, temos as "Casas André Luiz" e o "Grupo Espírita Nosso Lar", que se dedicam ao atendimento de crianças deficientes; a "Casa Transitória Fabiano de Cristo", que se dedica ao atendimento de gestantes carentes; o grupo "Os Mensageiros" que se dedica a distribuição gratuita de mensagens espíritas; a própria Associação Médico-Espírita, que tem aprofundado o estudo das obras mediúnicas de André Luiz e suas relações com a prática médica.

É interessante observar que o primeiro livro de André Luiz causou grande impacto pela novidade de suas informações, alguns chegaram a contestar suas descrições de uma vida espiritual muito semelhante a que levamos na Terra, mas o acúmulo de evidências - deste mensagens descrevendo de modo fragmentário a vida espiritual, até obras completas de outros espíritos, por médiuns como Yvonne A. Pereira - provaram sua veracidade. O mais curioso é que descrições semelhantes já existiam desde os primeiros tempos do "Modern Spiritualism" - por exemplo, as que foram registradas por Andrew Jackson Davis (nasc. 1826 - desenc. 1910) - mas tinham caído no esquecimento.


Dados biográficos extraídos do texto elaborado por Carlos Alberto Iglesia Bernardo para o GEAE (www.geae.inf.br/pt/)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Aprendendo a Canção: Quanta Luz – Elizabete Lacerda

Aprendendo a Canção “Quanta Luz” (considerada um dos grandes hinos da doutrina), de autoria de Cenira Pinto, na voz da cantora e compositora espírita Elizabete Lacerda.



domingo, 21 de abril de 2013

sexta-feira, 19 de abril de 2013

O Pensamento



Tudo o que falamos ou fazemos é manifestação exterior daquilo que pensamos. O pensamento é o começo, a matriz de todas as nossas palavras, boas ou más, de todos os nossos atos, bons ou maus. Por isso, Jesus, resumindo o mundo interior, o íntimo de cada pessoa, na palavra “coração”, ensinou: “... pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.” (Mt, 12: 34).

Quando pensamos, emitimos ondas mentais como se fôssemos uma estação radiofônica. Essas ondas mentais vão ser captadas por outras criaturas, encarnadas ou desencarnadas, que tenham pensamentos iguais ou semelhantes aos nossos, estabelecendo-se, assim, uma ligação, uma sintonia, entre nós e os outros, de acordo com a lei de afinidade.

Do mesmo modo, quando alguém, encarnado ou desencarnado, pensa em algo em que pensamos, nós recebemos também, por nossa vez, a influência dessa criatura. Assim, vamos formando o nosso círculo de relacionamento, cujas características – boas ou más – estarão intimamente ligadas ao tipo de pensamento que sustentamos dentro de nossa cabeça. Não adianta dizer que queremos a companhia dos bons Espíritos apenas da boca para fora e alimentarmos pensamentos que se afinizam com Espíritos maus. Não podemos iludir a lei de afinidade com as nossas palavras, pois ela funciona não com base em palavras, mas com base nas vibrações mentais.

Todos os nossos atos, por mais espontâneos ou impensados que nos pareçam, refletem o nosso mundo interior, os nossos pensamentos habituais. Assim, quando uma pessoa fala um palavrão, ou usa uma palavra agressiva, esse palavrão ou essa palavra infeliz não é criação daquele instante. É produto que já estava armazenado no nosso arquivo mental, que sai nos momentos de descontrole. Nos momentos de nervosismo, de impaciência ou de raiva, usamos o material mental que temos à nossa disposição. São palavras que ainda mantemos em nossa mente, por achá-las interessantes, engraçadas ou modernas, embora não tenhamos coragem de repeti-las nos momentos de calma. Não são emprestadas de ninguém, são palavras nas quais pensamos, sem um esforço de repeli-las. Se não estamos acostumados a usá-las nos momentos de calma, oralmente, pelo menos as usamos mentalmente.

Assim também, os atos agressivos. Uma agressão física só pode partir de uma pessoa que ainda abriga a violência dentro de si, através de pensamentos de violência, de briga, de revolta, de vingança, etc. Uma pessoa que vive mentalmente a violência, suprindo sempre seu íntimo com filmes, leituras, conversas, pensando em agredir, quando perde o controle habitual, por uma circunstância qualquer, acaba agredindo mesmo. Antes da agressão física há sempre uma agressão mental.

Desse modo, em reconhecendo o poder do pensamento, a criatura que desejar progredir espiritualmente deve buscar educá-lo, dirigi-lo para o Bem, pois quem pensa no Bem, fala com equilíbrio e age com acerto.

Além desses aspectos psicológicos e morais, há aqueles de natureza material. O pensamento influi diretamente na saúde física. Quantas pessoas freqüentam em vão consultórios médicos em busca da cura de males físicos, cujas raízes estão no próprio pensamento. Todos os estados mentais negativos influem perniciosamente sobre a saúde do corpo físico. Conscientes disso, devemos evitar os pensamentos de cólera, ódio, angústia, revolta, mágoa, ansiedade, etc., em nosso próprio benefício.

Em reconhecendo a força criadora do pensamento, com possibilidades inimagináveis de realização, com possibilidade de influenciar o campo mental do nosso próximo e a nossa própria saúde física, resta-nos o dever de nos esforçarmos continuamente no sentido de vigiarmos o nosso pensamento, encaminhando-o sempre para o Bem.


Fonte: AME-JF) AULA Nº 33
Departamento de Evangelização da Criança (DEC)

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Um Simples Conselho



Certa vez um jovem muito rico foi procurar um rabi para lhe pedir um conselho.
Toda sua fortuna não era capaz de lhe proporcionar a felicidade tão sonhada.
Falou da sua vida ao rabi e pediu a sua ajuda.
Aquele homem sábio o conduziu até uma janela e pediu para que olhasse para fora com atenção, e o jovem obedeceu.
O que você vê através do vidro, meu rapaz? Perguntou o rabi.
Vejo homens que vêm e vão, e um cego pedindo esmolas na rua, respondeu o moço.
Então o homem lhe mostrou um grande espelho e novamente o interrogou: o que você vê neste espelho?
Vejo a mim mesmo, disse o jovem prontamente.
E já não vê os outros, não é verdade?
E o sábio continuou com suas lições preciosas:
Observe que a janela e o espelho são feitos da mesma matéria prima: o vidro.
Mas no espelho há uma camada fina de prata colada ao vidro e, por essa razão, você não vê mais do que sua própria pessoa.
Se você se comparar a essas duas espécies de vidro, poderá retirar uma grande lição.
Quando a prata do egoísmo recobre a nossa visão, só temos olhos para nós mesmos e não temos chance de conquistar a felicidade efetiva.
Mas quando olhamos através dos vidros limpos da compaixão, encontramos razão para viver e a felicidade se aproxima.
Por fim, o sábio lhe deu um simples conselho:
Se quiser ser verdadeiramente feliz, arranque o revestimento de prata que lhe cobre os olhos para poder enxergar e amar os outros. Eis a chave para a solução dos seus problemas.
Se você também não está feliz com as respostas que a vida tem lhe oferecido, talvez fosse interessante tentar de outra forma.
Muitas vezes, ficamos olhando somente para a nossa própria imagem e nos esquecemos de que é preciso retirar a camada de prata que nos impede de ver a necessidade à nossa volta.
Quando saímos da concha de egoísmo, percebemos que há muitas pessoas em situação bem mais difícil que a nossa e que dariam tudo para estar em nosso lugar.
E quando estendemos a mão para socorrer o próximo, uma paz incomparável nos invade a alma.
É como se Deus nos envolvesse em bênçãos de agradecimento pelo ato de compaixão para com seus filhos em dificuldades.


Autor desconhecido

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dica de Livro: Dois Olhinhos



Autor: Jairo Capasso
Ilustração: Vinicius Giacomini
Editora: EME

Paulinho sempre apreciou as estrelas. Por isso, todas as noites tinha um "compromisso" no jardim de sua casa. Foi graças a esse hábito, que Paulinho conheceu um amigo muito especial que lhe ensinou a importância de viver com amor. A lição de Dois Olhinhos deixou para Paulinho nos fazer ter esperança de que " amanhã, a Terra seja, com a ajuda das crianças que lerem este livro, um mundo mais feliz onde só reine o Amor".

sábado, 13 de abril de 2013

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O Jardim Azul



O jardim Azul era um jardim muito bonito repleto de flores coloridas e brilhantes. As crianças iam, quase todos os dias, no fim da escola, brincar para o jardim. Com os seus rostos sorridentes e com bonecas e bolas lá iam animadas para o jardim. Mas, certo dia, as flores deixaram de ser brilhantes e coloridas e a Gota Alice já não vinha dormir nas suas pétalas douradas.

O jardim já não era tão bonito e as crianças estavam tristes, já nem sequer tinham vontade de brincar ou de rir. Aí decidiram ir à procura da Gota Alice.

Depois de muito procurarem encontraram-na muito magra e perdida no fundo da terra.

Gritaram bem alto, para ela lá no fundo ouvir.

- Gota Alice porque já não regas as flores do jardim? Ajuda as flores elas já não se movem com o vento e também já não olham para o sol.

A Gota Alice respondeu:

- A água já não chega a todo lado. Têm de poupar água para eu poder regressar e alegrar as flores.

- Está bem.

As crianças correram e foram dizer a todos para pouparem água. Todos começaram a poupar água.

Passados uns dias a água voltou a cair sobre a terra e a gota Alice voltou a adormecer nas pétalas das flores.

Algo de extraordinário aconteceu. As flores voltaram a ficar coloridas e brilhantes. E já se moviam com o vento e saboreavam os raios de sol.

Estavam novamente felizes. E com elas felizes as crianças voltaram a sorrir e a brincar no jardim.


Fonte:Educação Ambiental para crianças

terça-feira, 9 de abril de 2013

As Religiões segundo Emmanuel



Todas as religiões pregam o amor ao próximo.

Todas as regiões levam ao Pai.

Somos livres.
Todos, sem excessão, estamos subindo os degraus da evolução.

Devemos buscar a serenidade, a reforma íntima onde nosso coração nos levar.

"A palavra desempenha significativo papel nas construções do espírito. Sermões e conferências de sacerdotes e doutrinadores, em va¬riados setores da fé, sempre que inspirados no Infinito Bem, guardam o objetivo da elevação moral". Emmanuel



Ilustração de Gilmar Follador

domingo, 7 de abril de 2013

Livro Diogo e Olivia

Dicas de saúde para crianças com a leitura do livro Diogo e Olivia, de Patricia Engel Seco que faz parte do projeto “Todos pela Educação”. Clique nas imagens para ampliá-las.


















sexta-feira, 5 de abril de 2013

O Universo


O Espaço universal é infinito ou limitado?

O Espaço universal é infinito. Supõe-no limitado: que haverá para lá de seus limites?

Isto te confunde a razão, bem o sei; no entanto, a razão te diz que não pode ser de outro modo. O mesmo se dá com o infinito em todas as coisas. Não é na pequenina esfera em que vos achais que podereis compreendê-lo.

O universo abrange a infinidade dos mundos que vemos e dos mundos que não vemos, todos os seres animados e inanimados, todos os astros que se movem no espaço, assim como os fluidos que o enchem.





Extraído de “O Livro dos Espíritos 1, 1ª parte, Nivel Básico, Editora Auta de Souza.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Lua Nova



Quando as cortinas do entardecer deslizavam por sobre o horizonte, tentei parar o tempo para ouvir o canto da natureza.
Aqui; bem perto da minha janela, divisava as nuvens num balé de graciosos movimentos denunciando o ritual para receber a lua nova.

Deixei-me ficar contemplando os arbustos, ao sopro divinal, como a espargir a névoa generosa iniciando o gotejamento redentor nas gramíneas e nas árvores frutíferas
do meu recanto de paz. Extasiado, quase extático, suspirava profundamente sobre tudo que emana do Criador. Pássaros trinavam suas canções... Em bandos..., buscavam o
recolhimento nos arbustos, que-, silenciosamente os acolhia por entre as folhas que ainda retinham os últimos raios da tarde que se ia...

Apoiando o queixo sobre as mãos sobrepostas sentia os cotovelos apoiar-me confortavelmente convidando-me a profundas reflexões.

Ao Buscar-te por entre as folhas da figueira; Suspirei intensamente ao ver Teu Manso Olhar;
Ao sentir tua voz fez-me repleto de esperança;
Ao libertares Lázaro teu amor resplandeceu;
Ao por do sol Tu estavas ensinando aos Teus
Ao sentir o ribombar do meu coração, Tu me amparavas.

Nesse monólogo -, ao som da bicharada, sentia vontade de um dedo de prosa com Deus...

Sentia-me fora do meu corpo a buscar-te por entre as folhas que se uniam,
formando ninhos aconchegantes para acomodar as aves que enfeitavam o céu.
Alguns momentos; havia um vazio em meus pensamentos, eu apenas suspirava...,
suspirava e suspirava; num preito de amor homenageando o silêncio.

Uma voz falava-me carinhosamente aproveitando o silêncio do poeta, que apenas emanava de suas entranhas o gosto pela vida, o deleite gracioso do abraço do entardecer
na esperança de contemplar a lua nova...

Fonte: Contos pela Paz


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Histórias Espíritas – A Prece

Vídeo que ensina para as crianças sobre a prece através de um diálogo entre dois personagens que fazem parte de uma série produzida pela Revista Auta de Souza.